domingo, 21 de setembro de 2008

Chapada das Mesas (MA) - jul/08

As fotos estão em http://lrafael.multiply.com/photos/album/23.

A cidade-base para conhecer a Chapada das Mesas é Carolina, no sul do Maranhão. Os aeroportos mais próximos são os de Araguaína (TO) e Imperatriz (MA). Araguaína fica a 110km de Carolina e recebe vôos da Gol (www.voegol.com.br). Imperatriz fica a 222km e recebe vôos da Gol (www.voegol.com.br) e da TAM (www.tam.com.br).

Com este breve relato da minha viagem a Carolina quero dar uma idéia dos atrativos da região e de que formas é possível conhecê-los. Os custos também estão todos discriminados (julho de 2008). As cachoeiras ficam muito distantes da cidade e é preciso recorrer ao transporte público, um carro próprio ou alugado, um táxi, um veículo 4x4 (só em alguns casos) ou um passeio organizado pelas duas agências de ecoturismo da cidade.

Não acredite quando lhe disserem que é necessário um veículo 4x4 para conhecer todas as cachoeiras de Carolina. A verdade é que é preciso carro desse tipo para conhecer apenas as cachoeiras do Prata, São Romão, Capelão e Caverna (e os 5km finais até o Encanto Azul).

Só a duas cachoeiras é possível chegar facilmente usando o transporte público: Itapecuru e Pedra Caída. A Cachoeira do Dodô fica a 1850m da rodovia, segundo a placa, mas não a conheci.

Como eu estava sozinho, alugar carro ou fretar um táxi obviamente estavam fora de cogitação. Precisava então encontrar outros viajantes para dividir despesas e isso só foi possível através das agências. Mesmo viajando em alta temporada (julho/08), não foi fácil encontrar turistas na cidade para formar um grupinho e diminuir os custos dos passeios.

As duas agências em Carolina são: Cia do Cerrado, do Vilmar (99-3531-3222, 99-8122-0017, 99-8122-0315, www.ciadocerrado.com.br, ciadocerrado@ciadocerrado.com.br) e Expedições Ecoturismo, do Marcelo e da Monique (98-9617-7773, 98-8112-4818, 99-9124-1149, www.expedicoesecotur.com.br, expedicoes@expedicoesecotur.com.br). Há também o Wagner que faz passeios e atende pelo 99-3531-3541. A agência Moropóia Aventurismo fechou.

Abaixo alguns preços da agência Expedições Ecoturismo (jul/08). Fique atento pois esses preços são por pessoa, o que torna essa viagem um pouco cara. Para ajudar a diminuir os custos, descrevo à frente algumas alternativas mais em conta que pude apurar.

1. Riachão (Cachoeiras Santa Bárbara e Santa Paula, Poço Azul, Encanto Azul)
2 pessoas - R$175
3 pessoas - R$150
4 pessoas - R$125

2. Cachoeiras São Romão e Prata
2 pessoas - R$175
3 pessoas - R$150
4 pessoas - R$125

3. Cachoeiras Capelão, Caverna, Dodô, Mansinha e Portal da Chapada
2 pessoas - R$145
3 pessoas - R$100
4 pessoas - R$90

03/07/08 - qui - SÃO PAULO/IMPERATRIZ
Cheguei a Imperatriz no vôo da Gol com duas horas de atraso. Não há ônibus do aeroporto à rodoviária. Como não tinha noção da distância e já era muito tarde, peguei um táxi, que me cobrou o absurdo de R$20 por uma corrida de cerca de 5 minutos. Ao lado da rodoviária há diversos dormitórios que cobram R$20 por uma noite sem café e com banheiro no corredor. Dormi num chamado Tropical.

04/07/08 - sex - IMPERATRIZ/CAROLINA e CACHOEIRA ITAPECURU
Ônibus na rodoviária de Imperatriz para Carolina só da empresa Transbrasiliana (R$25; 99-3523-2755, 99-3523-2662), que sai diariamente às 7h (único horário). Perdi esse ônibus por poucos minutos e tive de apelar para a cooperativa de vans atrás da rodoviária, que tem saídas a cada hora ou hora e meia (R$30). A viagem dura 3 horas, inicialmente pela Belém/Brasilia até Estreito e depois continuando pela BR010 até Carolina. Os ônibus e vans não chegam até o centro de Carolina pois a rodoviária fica 3km antes da cidade. Dali é preciso caminhar (o sol é implacável) ou pegar um moto-táxi ou táxi; este após uma regateada fica em R$5. Foi o que fiz. O motorista me deixou na pousada Morro do Chapéu (99-3531-8571), que é muito simples mas tem quartos com ar-condicionado. O quarto com banheiro, TV e ventilador custava R$20 (com café-da-manhã), mas pechinchando dá pra conseguir um preço melhor. A moça da pousada já foi logo me dando dicas de como conhecer as cachoeiras da região e me arranjou uma carona para a Cachoeira Itapecuru à tarde. Almocei no Mocotozim, uma das duas opções de restaurante na cidade (o outro se chama K-Funé). Ótimo comercial de filé mignon por R$12. Esqueci de pedir o guaraná Jesus, refrigerante exótico que só é vendido no Maranhão! A Cachoeira Itapecuru fica a 33km da cidade e também é possível chegar a ela pegando na rodoviária de Carolina a van que vai para Riachão e caminhando 800m da rodovia até a cachoeira. Porém ali tive a minha primeira decepção pois imaginava que essas cachoeiras fossem quase selvagens. Puro engano. Itapecuru é um balneário com chalés, bar, restaurante, garçons que servem as mesas junto ao poço da cachoeira. O volume de água das duas quedas é muito grande, tanto que deu origem à primeira usina hidrelétrica da Amazônia (1941), sendo reconstruída em 1966. As ruínas estão ainda lá.

Alternativa mochileira para conhecer o atrativo de hoje: van de linha de Carolina a Riachão. É só pedir para descer perto da Cachoeira Itapecuru e caminhar mais 800m.

05/07/08 - sáb - PEDRA CAÍDA

Fui conhecer a outra cachoeira possível de ser alcançada por transporte público, a Pedra Caída, a 37km de Carolina. A van (R$5) sai como sempre da rodoviária (3km de Carolina) e segue em direção a Estreito. Desci em frente à propriedade que abriga a Pedra Caída. Ali tive a minha segunda decepção. O lugar não só era um balneário com bar e chalés como a entrada era bem "salgada". R$5 só para pisar lá dentro e usufruir de duas piscinas de água corrente, um riacho e o bar. Nada que me interessasse. Para conhecer o chamado santuário da Pedra Caída, o principal atrativo do lugar, era preciso desembolsar mais R$15 e ir com monitor deles. E para ir até a Cachoeira da Pedra Furada, também com monitor, nada menos que R$40, que podia ser rateado por quatro pessoas. Apesar de chegarem visitantes constantemente, ninguém queria saber de caminhar os 2km até a cachoeira da Pedra Furada. Tive de me contentar com o santuário. E valeu a pena. O percurso é belíssimo, um rio de água cristalina correndo no fundo de um cânion recoberto de samambaias e longas raízes despencando pelas paredes de quase 50m. O cânion se estreita até terminar num recinto fechado em forma de funil onde despenca uma enorme cachoeira.
Consegui carona para voltar a Carolina.
Jantei na outra alternativa que há na cidade, o K-Funé (R$12 o filé de frango). Atendimento péssimo e comida sem sabor.
Depois sorvetes regionais (murici e bacuri) na sorveteria Sabor Natural, a mais antiga da cidade, com 50 anos (R$2,40 duas bolas).

Alternativa mochileira para conhecer o atrativo de hoje: van de linha de Carolina a Estreito. É só pedir para descer na Cachoeira Pedra Caída e atravessar a estrada. Das altas taxas de visitação é difícil se livrar.

06/07/08 - dom - SANTA BÁRBARA, POÇO AZUL E ENCANTO AZUL

Fiz o primeiro passeio contratado com agência da cidade. Fui para o Riachão com a Cia do Cerrado. Junto comigo apenas um casal, o que elevou o custo do passeio a R$150 por cabeça.
O Zezinho passou com o jipe às 6h30 na pousada. De Carolina a Riachão são 104km, a maior parte em asfalto todo esburacado. Depois mais 30km em estrada de terra com pequenos trechos de areia, mas que não exigem carro 4x4 (pelo menos com a areia seca como estava). Após três horas de viagem, chegamos enfim ao Parque Ecológico Santa Bárbara, uma propriedade particular que cobra R$3 a entrada (exceto dos que chegam por agência). De novo as cachoeiras ficam dentro de uma propriedade, porém desta vez não me decepcionei pois o lugar é bem rústico (ou sou eu que já estou me conformando). Ali estão as cachoeiras dos Namorados, Santa Paula e Santa Bárbara, além do encantador Poço Azul, que estava verde ainda. Importante: o Poço Azul só fica azul e transparente (como nas fotos promocionais) bem depois de findadas as chuvas, o que costuma ser lá por agosto ou setembro. Consulte as agências para saber a época certa a cada ano.
A grande dica aqui é: NÃO vá de domingo. O Poço Azul pode ir de paraíso a inferno em poucos minutos. Foi o que aconteceu, para nosso azar. Uma turma enorme e barulhenta, como que saída de um estádio de futebol, invadiu e tomou conta do poço e acabou por expulsar todos os visitantes tamanha a gritaria que faziam.
Saindo do parque ecológico, seguimos por estradas de areia por mais 5km, estes sim exigindo um carro 4x4, até uma outra propriedade onde se encontra o Encanto Azul, um estonteante poço azul e totalmente transparente, mesmo com 6m de profundidade, localizado no fundo de um pequeno cânion. Lugar de natureza muito frágil que precisa ser bem cuidado para que não se deteriore rapidamente pela ação de visitantes descuidados. A dica aqui é levar máscara e snorkel para fazer flutuação.
O Parque Santa Bárbara serve almoço, porém quando subimos para almoçar a comida havia acabado, o que nos obrigou a comer mais tarde num muquifo à beira da rodovia (R$6,50 o PF de carne), perto da cidade de Riachão.

Alternativa mochileira para conhecer o atrativo de hoje: é possível ir de Carolina a Riachão com van de linha e em Riachão procurar alguém (um táxi ou um carro fretado) que leve até o Parque Santa Bárbara (30km). Se for sábado é possível conseguir uma carona. Não vá de domingo, não estrague esse passeio tão bonito. Do parque até o Encanto Azul peça carona (caminhar os 5km pode ser complicado por causa das bifurcações).
Outra alternativa, mais confortável, é fretar um táxi em Carolina com outras pessoas. Negociando o preço com o taxista sai bem mais barato do que com as agências. Procure indicação de um taxista de confiança.

07/07/08 - seg - MORROS DA CHAPADA DAS MESAS

Esse foi um dia em que não apareceu mais ninguém para fazer passeio pelas agências. De manhã, andei pela cidade e tirei fotos do Rio Tocantins. A praia, do outro lado do rio (já no estado do Tocantins), é uma opção para se refrescar do calor. Vi-a de longe apenas e não me atraiu.
No meio da tarde fiz um passeio que nenhuma agência faz. Fechei com um taxista uma corrida até os morros mais bonitos da estrada que vai em direção a Estreito, com paradas onde eu quisesse para fotografar. Depois de muita negociação o preço caiu para R$40. Fomos da cidade até o Morro do Tamanduá com paradas na ida e na volta para fotos e com direito a subida ao Portal da Chapada para uma visão ainda mais bela das Mesas.
Para o jantar, dei mais uma chance ao K-Funé, mas me decepcionou de novo. O peixe (R$15) veio sem sabor e a comida em geral estava meio fria.
Detalhe para os alérgicos a insetos: a quantidade de mosquitos no quarto da pousada à noite era enorme.

Alternativa mochileira para conhecer o atrativo de hoje: em lugar de fretar um táxi para fotografar os morros, pode-se negociar com um moto-táxi um preço bem melhor.

08/07/08 - ter - PEDRA CAÍDA

Dia do segundo passeio com agência. Fui para as cachoeiras do Prata e de São Romão com a Cia do Cerrado. Comigo mais
oito pessoas, o que barateou um pouco o preço (R$80).
O Zezinho passou às 6h30 na pousada. Fomos numa camionete com bancos e cobertura na carroceria. Tomamos a estrada para Estreito e depois uma estrada de terra que logo se tornou um circuito off road em pleno cerrado, com muita areia, buracos, degraus, riachos sem ponte e centenas de bifurcações. Avistamos um veado-campeiro, emas e seriemas no trajeto de quase duas horas.
Próximo à Cachoeira do Prata há casebres rústicos que servem refeição mediante encomenda, mas não comemos ali. Essa cachoeira fica no Rio Farinha e na outra margem já é o município de Estreito.
Dali até a Cachoeira de São Romão foi mais um longo trajeto off road de cerca de duas horas de pulos e solavancos. Uma ponte havia caído no caminho mais curto e foi preciso dar uma volta enorme.
Na São Romão também há almoço sob encomenda, mas todos optaram por lanche de trilha. O meu, comprado no mercadinho, custou um terço do preço que a agência cobrou do resto do pessoal. A curtição aqui é a praia fluvial abaixo da cachoeira e entrar atrás da enorme queda-d'água, onde há uma grutinha toda recoberta de musgo.
Jantei nesse dia no Mocotozim (R$12 o comercial de filé mignon) e finalmente provei o guaraná Jesus. Dizem que tem sabor de canela, mas pra mim tem gosto de framboesa bem artificial.

Alternativa mochileira para conhecer o atrativo de hoje: a alternativa mochileira para hoje é bem complicada. Para os mais radicais, que não suportam a idéia de sair com agência, pode-se tentar uma maneira bem precária de conhecer a Cachoeira São Romão: há uma Toyota de linha (pau-de-arara mesmo) que sai de Estreito e vai até a São Romão, onde pernoita. Pode ser uma opção se for permitido acampar por lá. Como não fiz dessa forma, é melhor confirmar tudo isso antes de arriscar.
Tive notícia de que a estrada de Estreito para essas duas cachoeiras está sendo melhorada, o que pode facilitar o acesso através dessa cidade e diminuir o custo do passeio. Porém para a preservação dessas cachoeiras essa pode não ser uma boa notícia.

09/07/08 - qua - CACHOEIRAS CAPELÃO E CAVERNA

Meu terceiro e último passeio com agência. Dessa vez com a Expedições Ecoturismo, para as cachoeiras Capelão e Caverna.
O Marcelo me apanhou na pousada às 8h30. Fui com mais quatro pessoas e o custo desta vez foi de R$75. Seguimos de novo pela rodovia que leva a Estreito e entramos numa estrada de terra à esquerda, que logo se tornou um off road pesado mas não tão longo quanto o de ontem. Primeiro a Cachoeira do Capelão, bastante selvagem, sem nenhuma estrutura turística próximo. Depois a Cachoeira da Caverna, ainda mais bonita e igualmente selvagem com direito a revoada de morcegos na chegada.

Alternativa mochileira para conhecer o atrativo de hoje: hoje a alternativa está bem complicada também. Seria preciso ter as coordenadas das cachoeiras num GPS para poder chegar a elas a pé. Carro comum não resolve nesse caso.

À tarde, deixei Carolina com destino a São Luís. As opções eram:
1. ir para Imperatriz com van (R$30) e de lá seguir em ônibus para São Luís, com a passagem Imperatriz-São Luís da Transbrasiliana (R$67) e da Açailândia podendo ser comprada ali mesmo em Carolina (passagens das outras empresas - Progresso e Aparecida - só poderiam ser compradas na chegada a Imperatriz pois não têm guichê na rodoviária de Carolina).
2. ir para Balsas com ônibus da Transbrasiliana e depois outro da mesma empresa para São Luís. Essa opção deve ser boa pois havia lotado fazia alguns dias.

Um problema a ser considerado no trecho Imperatriz-São Luís são os assaltos aos ônibus. A Açailândia é a única empresa que tem escolta durante a viagem. Segundo me contaram, isso não impediu a ação de um assaltante que se fez passar por passageiro para cometer o assalto. Uma pessoa me disse que no trecho Balsas-São Luís os assaltos são menos freqüentes do que no trajeto Imperatriz-São Luís.

Há ainda a opção de pegar o trem da Vale do Rio Doce em Açailândia (a 70km de Imperatriz e 293km de Carolina). Preços e horários em julho/2008:
Açailândia-São Luís: terças, sextas e domingos às 12h20 (com chegada às 22h)
São Luís-Açailândia: segundas, quintas e sábados às 8h (com chegada às 17h30)
Preço da passagem: R$51 na classe executiva (ar-condicionado) e R$22,50 na classe econômica.
Para informações: 0800-2857000

9 comentários:

  1. Muito bem relatado Rafael... estive vendo as fotos e, apesar das suas decepções parece que vale a pena ir, e aproveitando suas informações para se precaver das decepções, claro...rsrs Parabéns!!

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  2. Perfeito!!! Com certeza essas infos irão ajudar muita gente!!
    Deu mais vontade de ir! rs...
    Parabéns de novo!!

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  3. Brigadão Rafael, relato perfeito, que abre um horizonte pra quem está afim de conhecer este lugar, quando Eu for, vou fazer igual Vc, fazer de uma vez só.
    Agora com relação aos preços... não são baratos né? mais acho que vale muito apena.
    Valeu pelas informações
    Garnde abraço!!

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  4. Pessoal, obrigado por visitarem meu blog. Acredito que os relatos sejam uma fonte de informação muito melhor que qualquer guia em papel ou na internet pois trazem a experiência real de quem viajou de forma independente. Eu colhi muitas informações durante a viagem com a intenção mesmo de escrever o meu próprio relato e ele se tornar uma boa fonte de consulta para outros viajantes. Abraços. Rafael

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  5. Brigado Rafael, pode cre que as infomações vão ser de grande valia...qualquer coisa entro em contato
    Abraço!!

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  6. Rafael, valeu pelas dicas, e apesar de está morando em Açailândia, nunca visitei a região das Chapadas. Pretendo fazer isso agora no feriado da Semana Santa, juntamente com minha namorada, mas estou pensando em ficar apenas dois dias (sexta e sábado), e pelas dicas que vc disponibilizou no seu blog, ficou mais fácil pra mim ver e pesar as opções - principalmente no que diz respeito à grana que se gasta por lá. Já fiz alguns contatos e ainda tenho muita dúvidas. Mas agora, depois de visitar teu bolg, fiquei mais tranquilo. Um abraço.

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  7. Legal, elisafan! Espero que o relato seja útil apesar de talvez um pouco desatualizado. E que vocês curtam bastante esse belo lugar! Um abraço.

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  8. rafael, estou aqui 6 anos apos ter ido a Carolina e seu relato continua sendo o melhor relato para mochileiro com destino a Carolina. Parabéns! Leo Gazzola, damontanha.com

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  9. Olá, Leo
    Bom saber disso mesmo o relato já sendo meio velhinho. Vou até dar uma melhorada nele, colocando algumas fotos, pois ele veio direto do antigo Multiply e ficou sem espaços, negritos, etc
    Abs

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